Agropacto cria Frente Cearense em Defesa do DNOCS
O presidente da Federação da Agricultura do Ceará – Faec, Flávio Sabóya, propôs durante a reunião do Pacto de Cooperação da Agropecuária do Ceará – Agropacto, a criação de uma Frente Cearense em Defesa do DNOCS.
A proposta foi aprovada e a primeira reunião da Frente foi marcada para a próxima sexta-feira (28), na sede da FAEC. Presente na reunião o ex- diretor do DNOCS Cássio Borges, o diretor administrativo da Assecas, Evandro Bezerra, o assessor do Presidente da FAEC, Paulo Remigio , e pela assessora do DNOCS, Robeísa Holanda, representantes da EMATERCE, Banco do Nordeste, SENAR. . O Diretor Geral do DNOCS, Angelo Guerra, não compareceu por estar em viagem a Brasília.
A convite do Pacto de Cooperação da Agropecuária Cearense- AGROPACTO, a engenheira agrônoma e assessora do Diretor Geral do DNOCS , Robeísa Miranda de Holanda, esteve na Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará-FAEC, quando fez uma exposição sobre as ações do DNOCS na sua área de atuação .
Segundo a assessora da Direção Geral, Robeísia Miranda de Holanda, que participou da reunião, o DNOCS perdeu nos últimos dois anos 250 técnicos de nível superior e a solução é contratar imediatamente novos técnicos para poder assumir as ações desenvolvidas pelo Departamento Nacional de Obras Contra as Secas.
A proposta do DNOCS é que a operação do PISF – Programa de Interligação do Rio São Francisco, seja feita pelo DNOCS, pois assim o Órgão administraria os próprios reservatórios que construiu, só citando o caso do Ceará, teria barragens âncoras que acumulariam as águas do velho Chico: como Castanhão, Orós, Banabuiu, Quixabinha, Prazeres e Atalho.
AS AÇÕES DO DNOCS
– Açudagem
– Agricultura irrigada
– Distribuição de água (Adutoras)
– Perfuração de poços
– Pequenos sistemas de abastecimento
– Cisternas
– Piscicultura
– Zoneamento ecológico-econômico de áreas suscetíveis a desertificação
Via DNOCS
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