Crônica de domingo: Há muito tempo, num passado distante e marcado pela fé, foi criado num vasto campo, entre os dois rios Curu e Canindé, a cidade de Pentecoste
Além de tudo isso, tem um açude, uma riqueza pela fonte de vida, que é. Que até o céu vem refletir-se nele. |
| Foto R. Moura |
Há muito tempo, num passado
distante e marcado pela fé, foi criado num vasto campo, entre os dois rios Curu
e Canindé, a cidade de Pentecoste, que até hoje é marcada pela crença de todos.
Daí, então passamos sempre a cantar a
terra em que nascemos, a cantar nossa herança de povo
corajoso, de povo lutador.
O açude é bela paisagem, que traz
lazer para muitos. De lá retiram a água quem bebem, a água para higiene e
limpeza e de lá também temos o peixe que é sustento para muitos.
Há crianças, jovem e adultos, uns
bem e outros nem tanto. Mas, há escolas e educação para todos, pois, todos têm
seus valores, têm suas qualidades.
Hoje é importante crer em si para
a conquista daquilo que é necessário: o ideal para a glória de nosso município.
Era uma vez uma cidade que nascia
num local espaçoso, muito bonito no meio de dois rios. O nome da cidade foi a
fé do povo que lhe deu, no dia da primeira missa, dia de Pentecostes.
E todos amam a terra em que
vivem, pois, é a herança de seus pais. E todos continuam a luta do dia a dia
com coragem para mudar a vida de todos.
E o povo trabalhador acorda cedo,
pedindo um dia feliz no seu trabalho, junto com as pessoas de sua comunidade e à
noite, antes de adormecerem, agradecem a Deus.
Além de tudo isso, tem um açude,
uma riqueza pela fonte de vida, que é. Que até o céu vem refletir-se nele.
O homem do campo sabe ler a
mensagem escrita nas nuvens, para poder plantar, pois o agricultor é quem
abastece o povo com alimento.
E nessa cidade as crianças e os
jovens sonham e tentam realizar estes sonhos, estudando para poderem um dia ser
cidadãos conscientes e atuantes na vida do seu povo.
Todos nós lutamos por tudo de
melhor que nossa cidade tem. Não realizamos tudo o que planejamos, mas estamos
atuando,vfazendo história.
Autor: Dr. Pedro Bezerra de Araújo nas páginas 100 e 101 do livro Paidéia, Educação e Processo de Vida. Editora ScorTecci.
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