Decretada preventiva para edis que manipularam fantasmas e consignações

Ambos são acusados de apropriação de recursos públicos com o pagamento de servidores comissionados fantasmas, cujos valores das representações iam para as suas contas bancárias particulares e de terceiros. O mandado de prisão foi expedido na tarde desta sexta-feira e está carecendo de cumprimento pela provável fuga dos indiciados.
A trama delituosa liderada pelos dois ex-parlamentares derivava também para a consignação em folha de empréstimos forjados com apresentação de documentação falsa, já apurados no total de R$ 3.373.590,48. A conduta criminal de dezenas de servidores da Câmara que se envolveram nestes delitos será apurada em outro procedimento.
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