Lixão de Pentecoste, caso de saúde pública
No ano de 2010 foi aprovado a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), e muito tem se falado na substituição dos lixões pelos aterros sanitários, o que seria uma grande mudança para população e o meio ambiente.
De acordo com a proposta do (PNRS), é de acabar até 2014 com os 2.096 lixões que existem no Brasil inteiro e dar uma destinação adequada dos resíduos, assim como uma maior concientização que resultará numa redução da quantidade de resíduos e a maior reutilização dos materiais.
No caso do lixo de Pentecoste, é depositado sem qualquer tipo de tratamento, o que significa que nada é planejado para receber os resíduos sem agredir o meio ambiente, e como uma grande fonte de poluição, como no caso do chorume.
O local em que o lixo de Pentecoste é depositado não tem qualquer tipo de tratamento. Isso significa que nada é planejado para receber os resíduos sem agredir o meio ambiente. O lixão é fonte de poluição: o chorume liberado pelo lixo e outras substâncias podem contaminar o solo e a água. Os resíduos a céu aberto favorecem a proliferação de ratos e insetos no local.
Ainda para piorar a situação existe a queima do Lixo pelos catadores o que deixa a população revoltada e tem muitos casos de doenças respiratória de pessoas que inalam aquela aquela fumaça. Como se não bastasse pode se ver muitos animais pastando e se alimentando do lixo, como no caso vacas, porcos e outros animais, o que eleva ainda mais o grau de descaso das autoridades com a situação.
A reportagem do Blog Notícias de Pentecoste / TV Legnas esteve no local. Confira as imagens!!!
Reportagem de Sidney Sousa / Raimundo Moura / Zé da Legnas
Fonte: Notícias de Pentecoste
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