Policiais denunciam a falta de condições de trabalho na cidade de Mauriti
De acordo com a Associação dos Cabos e Soldados Militares do Estado do Ceará (ACSMCE), os policiais do destacamento de Mauriti, distante 492 km de Fortaleza, buscaram a Associação para denunciar a falta de condições de trabalho na cidade. “Mais uma vez, os profissionais se indignam com as determinações de superiores que cobram policiamento ostensivo, entretanto o destacamento possui apenas uma viatura quase inutilizada, impossibilitando o trabalho dos PMs.
Conforme denúncias enviadas, a viatura foi danificada entre os dias 26 e 27 de outubro de 2013, estando sem utilidade desde então. Segundo os policiais, um ofício foi enviado ao Comando solicitando um novo veículo, mas até o presente momento nenhuma viatura foi enviada ao destacamento. A Cia. atende a área de Brejo Santo e Mauriti, localidades onde ocorreu o maior número de roubos a bancos nos últimos meses, no Ceará.
“Mesmo trabalhando ‘a pé’, os policiais militares recebem determinações que necessitam de viaturas para serem realizadas. Um destes casos é a ‘Operação Divisa’, que acontece em três dias do mês de abril, com horários entre 22h e 04h, comunicada verbalmente pelo Cel. Macêdo, de acordo com a denúncia. Além da indignação pelas condições de trabalho fica o medo de penalidades, já que os PMs de serviço no dia do assalto ao Banco do Brasil de Mauriti foram punidos.
A determinação está fora da legalidade, analisa o departamento jurídico da ACSMCE. Os policiais não podem fazer policiamento em carros particulares e é dever do Estado manter sua frota de viaturas em boas condições para o uso dos profissionais de segurança pública. Mauriti possui uma população de aproximadamente 40.000 habitantes e um efetivo policial de em média cinco PMs.
A Associação dos Cabos e Soldados Militares do Ceará está atenta às denúncias enviadas à instituição, buscando sempre as ações mais adequadas para cada situação. Enquanto entidade representativa da categoria policial, a ACSMCE repudia o abuso que os Praças vem sofrendo no interior do Ceará e já está articulando medidas para que esta situação se resolva o mais breve possível.”
Fonte: Equipe de jornalismo da ACSMCE
Conforme denúncias enviadas, a viatura foi danificada entre os dias 26 e 27 de outubro de 2013, estando sem utilidade desde então. Segundo os policiais, um ofício foi enviado ao Comando solicitando um novo veículo, mas até o presente momento nenhuma viatura foi enviada ao destacamento. A Cia. atende a área de Brejo Santo e Mauriti, localidades onde ocorreu o maior número de roubos a bancos nos últimos meses, no Ceará.
“Mesmo trabalhando ‘a pé’, os policiais militares recebem determinações que necessitam de viaturas para serem realizadas. Um destes casos é a ‘Operação Divisa’, que acontece em três dias do mês de abril, com horários entre 22h e 04h, comunicada verbalmente pelo Cel. Macêdo, de acordo com a denúncia. Além da indignação pelas condições de trabalho fica o medo de penalidades, já que os PMs de serviço no dia do assalto ao Banco do Brasil de Mauriti foram punidos.
A determinação está fora da legalidade, analisa o departamento jurídico da ACSMCE. Os policiais não podem fazer policiamento em carros particulares e é dever do Estado manter sua frota de viaturas em boas condições para o uso dos profissionais de segurança pública. Mauriti possui uma população de aproximadamente 40.000 habitantes e um efetivo policial de em média cinco PMs.
A Associação dos Cabos e Soldados Militares do Ceará está atenta às denúncias enviadas à instituição, buscando sempre as ações mais adequadas para cada situação. Enquanto entidade representativa da categoria policial, a ACSMCE repudia o abuso que os Praças vem sofrendo no interior do Ceará e já está articulando medidas para que esta situação se resolva o mais breve possível.”
Fonte: Equipe de jornalismo da ACSMCE
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