Experiência da criação do Pirarucu pelo DNOCS será mostrada na Espanha
A experiência da criação do pirarucu em cativeiro pelo Centro de Pesquisas em Aqüicultura (CPAq) do DNOCS, em Pentecoste, Ceará, será apresentada no próximo dia 12 de agosto na cidade de Zaragoza, na Espanha, durante a Expo um evento de repercussão internacional. O técnico daquele centro, Pedro Eymard Mesquita, apresentará o painel “ Projeto Pirarucu – um peixe amazônico, adaptado ao cultivo em regiões semi-áridas”, mostrando o trabalho desenvolvido pelo DNOCS.
A criação do pirarucu em cativeiro é uma experiência inovadora, uma vez que os peixes estão se adaptando para se alimentar com ração industrial e já está comprovado que um alevino (filhote) de 150 gramas, depois de um ano, atinge o peso de 10 quilos. Matrizes reprodutoras foram adquiridas para produzirem alevinos adaptados ao consumo de ração.
O pirarucu é um peixe da bacia amazônica, considerado o maior peixe de água doce do mundo, pois chega a pesar mais de 200 quilos e é um predador voraz, pois dizima outras populações da espécie. Criado em cativeiro e adaptado para se alimentar de ração esse problema é resolvido e sua aplicação é viabilizada em áreas que necessitem de proteína animal, alimento de qualidade e com grande rentabilidade, sem afetar negativamente o ecossistema aquático. Porisso, a experiência, já bem-sucedida no DNOCS, pode ser aplicada a todas as regiões semi-áridas, gerando oferta de alimento, emprego e renda para as populações que convivem nessas áreas.
Fonte: AVOL
A criação do pirarucu em cativeiro é uma experiência inovadora, uma vez que os peixes estão se adaptando para se alimentar com ração industrial e já está comprovado que um alevino (filhote) de 150 gramas, depois de um ano, atinge o peso de 10 quilos. Matrizes reprodutoras foram adquiridas para produzirem alevinos adaptados ao consumo de ração.
O pirarucu é um peixe da bacia amazônica, considerado o maior peixe de água doce do mundo, pois chega a pesar mais de 200 quilos e é um predador voraz, pois dizima outras populações da espécie. Criado em cativeiro e adaptado para se alimentar de ração esse problema é resolvido e sua aplicação é viabilizada em áreas que necessitem de proteína animal, alimento de qualidade e com grande rentabilidade, sem afetar negativamente o ecossistema aquático. Porisso, a experiência, já bem-sucedida no DNOCS, pode ser aplicada a todas as regiões semi-áridas, gerando oferta de alimento, emprego e renda para as populações que convivem nessas áreas.
Fonte: AVOL
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